Originalmente, o cinto de segurança não foi criado pelas montadoras de veículos, sendo instalado pelos próprios motoristas. Em meados dos anos 20, na Europa, os carros não passavam de 30 km/h. No entanto, os acidentes começaram a chamar a atenção pelo fato de projetarem o condutor para fora do veículo. O primeiro automóvel a sair da fábrica com o cinto de segurança chegou ao mercado somente no ano de 1959, por ideia do engenheiro Nils Bohlin.

A nova resolução deixa lei seca mais rígida. A penalidade após atuação é multa de R$ 1.915,30, recolhimento da habilitação, suspensão do direito de dirigir por 12 meses, além da retenção do veículo.

Ao dar passagem para o pedestre na faixa o motorista não está apenas exercendo sua cidadania, está cumprindo com uma lei, sendo assim, sempre que chegar numa faixa, diminua a velocidade e preste atenção se algum pedestre quer atravessar. Caso ele queira atravessar aguarde que ele cruze a faixa com segurança e depois siga em frente.

A distância de frenagem de uma moto é praticamente a mesma de um carro, porém pisos escorregadios tornam a frenagem complicada em motos. Mantenha distância segura atrás de uma moto porque nem sempre o motociclista pode parar de uma vez.

O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger sua vida e diminuir as consequências dos acidentes. Ele impede, em casos de colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e pára-brisas, ou seja projetado para fora do carro.

Misturar celular e direção é tão perigoso quanto dirigir bêbado? Falar ao telefone ou mandar sms distrai o motorista,  que diminui sua atenção e seus reflexos, e pode aumentar em 400% o risco de acidentes! Basta um mísero segundo de distração para provocar um acidente.

Em caso de colisão, o cinto de segurança aumenta em 50% a proteção dos passageiros. Se o carro estiver a 20 km/hora e colidir, a cabeça dos ocupantes será projetada na mesma velocidade contra o pára-brisa. É o suficiente para provocar a perfuração do globo ocular. Portanto, o cinto de segurança é necessário mesmo em baixa velocidade. Imagine o que pode acontecer a 50, 80 ou 100 km/hora.

Se um veículo parou na sua frente, pare também. Não ultrapasse, pois um pedestre pode estar cruzando o veículo.

Apenas um em cada dez brasileiros usa o cinto no banco traseiro do carro. Isso tornou o banco traseiro o lugar mais perigoso do veículo. Em colisões a 50 km/h, uma criança de 20 quilos se projeta contra o banco da frente com uma força de 300 quilos.Use o cinto de segurança no banco traseiro do carro!